terça-feira, 5 de abril de 2011

Ojek

Falar de Jakarta e não mencionar Ojeks e' basicamente um crime. Em cada esquina da cidade e' possível encontrar cartazes a anunciar o serviço, cada qual escrito de maneira diferente (de ojeg a ojex, vale tudo). Um ojek e um taxista, mas de mota, disponível para nos levar a qualquer parte da cidade mediante preço previamente negociado, e sim, claro, com uma tabela de preços para buleis e outra para indonésios.
Normalmente viajam a velocidades incríveis por entre o machet (transito) e esquivam-se com exemplar destreza de qualquer veiculo que se atire para cima deles (algo demasiado comum). Regra geral, são atenciosos e ate gostam de fazer conversa, um desafio quando se percorrem ruas em modo slalom a 50 kms hora. E invariavelmente mencionam o Cristiano Ronaldo ou o Raul Meireles quando lhes digo que sou de Portugal, o que denota elevada cultura.
 
Um contra: os capacetes nunca funcionam. Ok, dois: as vezes também podem ter piolhos. Mas, por outro lado, isso apenas soma adrenalina a experiência.

Vista de cima de Ojeks, no transito:




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