Ate hoje nunca descrevi as minhas viagens na Indonesia. Precisava de conhecer melhor o pais para perceber sobre o que valia a pena falar.
Em quatro viagens fiz destinos bastante diferentes, apesar de quase todos envolverem, a um dado momento, praia ou agua, algo que agrada aos genes marinheiros do meu sangue português.
Começo pela ultima viagem: Lombok e ilhas Gilli.
UAU. Na realidade, não há muito para ver nem fazer nestas ilhas, para alem de praia, piscina, compras e relax (como se isso não fosse suficiente!). Boa comida, gente simpática, e por ser um destino turístico (ainda que muito menos que Bali), um pouco mais caro que os outros destinos. Fiquei com curiosidade de conhecer a ilha de Sumbawa, ali mesmo ao lado, e que não deve ser tão requisitada.
As ilhas Gilli são três pequenas ilhas ao largo de Lombok, sendo que atravessar ate Gilli Trawagan, a maior e mais distante, leva apenas 30 minutos. Esta e também a ilha mais movimentada, cheia de pessoas jovens, desprendidas e com vontade de festa pela noite fora. Os dias sao passados em passeios de bicicleta pela ilha, snorkelling pelas varias praias, compras, ou simplesmente a lagartar (literalmente) na praia: foi assustador o numero de pessoas que encontrei na areia no pico do sol, encharcados em oleo Johnson, a tostar.
Gilli Meno e Gilli Air, mais pequenas, mais calmas e absolutamente idilicas para casais que apenas queiram estar a dois. E o melhor destas três ilhas: não são permitidos veículos a motor.
Para os fanáticos de trekking, Lombok apresenta um desafio acrescentado: o vulcão Rinjani, que não e para fracos. Este vulcão activo explodiu a ultima vez em 2004, e criou encostas absolutamente vertiginosas, na maioria das vezes cobertas de nuvens. Para o escalar são necessários 2 dias e um grande que de preparação física.
Em Lombok, a zona turística reside em Senggigi, com boas praias, bons resorts para diferentes bolsos, e uma grande diversidade de bares, cafés e restaurantes. O mercado de Arte e um ponto fulcral de compras, apesar de ser tudo muito igual, e dos preços serem bastante inflacionados, obrigando a negociação feroz.
Sobre Lombok tenho ainda referir Kuta Beach (não confundir com a de Bali). Não a visitei, mas pelo descritivo, e uma praia de areia branca quase deserta, com ondas boas para surf.
Lombok e idílico. Se merece uma viagem ao outro lado do mundo só para visitar esta ilha? Não, mas na realidade, nada na Indonésia merece tamanha indulgencia. E o conjunto e a diversidade que torna este pais tão místico e completo.
Uma pequena nota: As distancias em Lombok são enganadoras. Junto a Senggigi e aos resorts as estradas em boas condições permitem viagens relativamente velozes, ao passo que na restante ilha, pelos buracos que unem o alcatrão, fazem com que uma viagem de 5 kms demore uma eternidade.
Ficam algumas fotos. O resto só no meu Facebook.
Em quatro viagens fiz destinos bastante diferentes, apesar de quase todos envolverem, a um dado momento, praia ou agua, algo que agrada aos genes marinheiros do meu sangue português.
Começo pela ultima viagem: Lombok e ilhas Gilli.
UAU. Na realidade, não há muito para ver nem fazer nestas ilhas, para alem de praia, piscina, compras e relax (como se isso não fosse suficiente!). Boa comida, gente simpática, e por ser um destino turístico (ainda que muito menos que Bali), um pouco mais caro que os outros destinos. Fiquei com curiosidade de conhecer a ilha de Sumbawa, ali mesmo ao lado, e que não deve ser tão requisitada.
As ilhas Gilli são três pequenas ilhas ao largo de Lombok, sendo que atravessar ate Gilli Trawagan, a maior e mais distante, leva apenas 30 minutos. Esta e também a ilha mais movimentada, cheia de pessoas jovens, desprendidas e com vontade de festa pela noite fora. Os dias sao passados em passeios de bicicleta pela ilha, snorkelling pelas varias praias, compras, ou simplesmente a lagartar (literalmente) na praia: foi assustador o numero de pessoas que encontrei na areia no pico do sol, encharcados em oleo Johnson, a tostar.
Gilli Meno e Gilli Air, mais pequenas, mais calmas e absolutamente idilicas para casais que apenas queiram estar a dois. E o melhor destas três ilhas: não são permitidos veículos a motor.
Para os fanáticos de trekking, Lombok apresenta um desafio acrescentado: o vulcão Rinjani, que não e para fracos. Este vulcão activo explodiu a ultima vez em 2004, e criou encostas absolutamente vertiginosas, na maioria das vezes cobertas de nuvens. Para o escalar são necessários 2 dias e um grande que de preparação física.
Em Lombok, a zona turística reside em Senggigi, com boas praias, bons resorts para diferentes bolsos, e uma grande diversidade de bares, cafés e restaurantes. O mercado de Arte e um ponto fulcral de compras, apesar de ser tudo muito igual, e dos preços serem bastante inflacionados, obrigando a negociação feroz.
Sobre Lombok tenho ainda referir Kuta Beach (não confundir com a de Bali). Não a visitei, mas pelo descritivo, e uma praia de areia branca quase deserta, com ondas boas para surf.
Lombok e idílico. Se merece uma viagem ao outro lado do mundo só para visitar esta ilha? Não, mas na realidade, nada na Indonésia merece tamanha indulgencia. E o conjunto e a diversidade que torna este pais tão místico e completo.
Uma pequena nota: As distancias em Lombok são enganadoras. Junto a Senggigi e aos resorts as estradas em boas condições permitem viagens relativamente velozes, ao passo que na restante ilha, pelos buracos que unem o alcatrão, fazem com que uma viagem de 5 kms demore uma eternidade.
Ficam algumas fotos. O resto só no meu Facebook.
Créditos das fotos ate aqui: Zita Primarini | Edição: Guia
Estas aqui já são fotos minhas, não as saquei da net.
Reparem como nesta ultima foto se vê um vulcão de Bali ali bem ao fundo.
Reparem como nesta ultima foto se vê um vulcão de Bali ali bem ao fundo.
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